segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Pesquisa

PROJETO ‘EU FAÇO A DIFERENÇA, E VOCÊ?
PESQUISA SOBRE O LIXO

1.QUANDO VOCÊ VAI AO SUPERMERCADO O QUE UTILIZA PARA LEVAR A MERCADORIA?
A)SACOLA PLÁSTICA.         
B)SACOLA RETORNÁVEL.
C) CARRINHO.

2.O QUE VOCÊ FAZ DEPOIS QUE CHUPA BISUKINHO, GELINHO OU PICOLÉ.?
A)JOGA A EMBALAGEM NO LIXO.
B)JOGA EM QUALQUER LUGAR.
C)NÃO HAVENDO LIXEIRA, GUARDA ATÉ ENCONTRAR UMA.

3.QUANDO VOCÊ ESTÁ NA RUA E ACABA DE TOMAR UMA LATA DE REFRIGERANTE OU ABRE UMA BALA OU CHICLETE, O QUE FAZ COM ELES?
A)JOGA NA LIXEIRA.     
B)JOGA NA RUA.  
C)NÃO HAVENDO LIXEIRA, GUARDA ATÉ ENCONTRAR UMA.

4.O QUE FAZ COM O ÓLEO USADO DE SUA CASA?
A)JOGA NO RALO.     
B)JOGA NO LIXO.  
C)GUARDA PARA FAZER SABÃO.

5.O QUE VOCÊ FAZ COM O LIXO DE SUA CASA?
A)SEPARA POR TIPOS: PLÁSTICO, METAL, VIDRO, PAPEL...
B)MISTURA TUDO EM UM SACO E COLOCA PARA FORA DE CASA.
C)JOGA EM TERRENO BALDIO.

Biotecnologia

Acesse o link abaixo:


http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/biosseguranca/index.shtml

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Os mamíferos

Mamíferos

Características gerais
  • A principal característica desse grupo é a presença de glândulas mamárias, desenvolvidas nas fêmeas e que produzem o leite destinado à alimentação dos filhotes.
  • Têm pele rica em queratina e coberta de pêlos. Os pêlos, anexos epidérmicos exclusivos dos mamíferos, têm a mesma função das penas das aves, isto é, contribuem para a manutenção da temperatura corpórea. As glândulas sebáceas e sudoríparas são exclusivas da pele dos mamíferos.
  • São homeotermos. Contribuem para a homeotermia, entre outras características, a presença de pêlos e de glândulas sudoríparas, além do tecido adiposo rico em gorduras sob a pele.
  • A respiração é pulmonar, existindo um diafragma muscular que separa o tórax do abdome. Os pulmões possuem grande superfície, garantindo uma eficiente aquisição de oxigênio e contribuindo para a  alta taxa metabólica desses animais.
  • São geralmente animais vivíparos, ou seja, os embriões se desenvolvem dentro do corpo materno, recebendo deste os alimentos de que necessitam. Durante o desenvolvimento embrionário, na maioria dos mamíferos form-se a placenta, um anexo relacionado com a nutrição do embrião e que também promove trocas respiratórias, elimina excretas e produz hormônios. A viviparidade contribui para a segurança do embrião em desenvolvimento.
  • A circulação é fechada, dupla e completa. O coração possui quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos; as hemácias são anucleadas, característica exclusiva dos mamíferos, e têm forma de disco bicôncavo.
  • Os termos ectotermia e endotermia refere-se à fonte de energia utilizada pelos animais para a regulação da temperatura corpórea. Assim, os répteis, por exemplo, são ectotérmicos porque elevam a temperatura do organismo principalmente através de uma fonte externa de calor, como a luz solar. Já as aves e os mamíferos são endotérmicos, pois utilizam para sua termorregulação uma “fonte interna de calor”, isto é, o calor resultante da atividade metabólica.
  • Os mamíferos compreendem várias ordens, como a Rodentia (paca, rato), a Cetacea (baleia, golfinho), a Carnívora (onça, leão), etc.
Atividades
1.Cite quatro características encontrados exclusivamente nos mamíferos.
2.Qual o tipo de circulação dos mamíferos?
3.O que contribui para o homeotermia dos mamíferos?
4.O que é placenta e qual a sua função?
5.Como é a respiração dos mamíferos?

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Conservação da espécie

TRANSMISSÃO DA HERANÇA BIOLÓGICA


As características genéticas dos pais passam a seus filhos por meio dos gametas. O estudo dessa transmissão de herança (hereditariedade) denomina-se Genética.
Segundo a Primeira Lei de Mendel, “Cada característica hereditária é devida a um par de genes, que, durante a formação dos gametas, separam-se, indo um gene da característica para cada gameta”.

Gene é uma estrutura quimicamente constituída de DNA, encontrada no cromossomo.
Cada característica é devida a um ou mais pares de genes chamados alelos, situados numa mesma posição de um par de cromossomos homólogos, um de origem paterna e outro de origem materna.

Conceitos importantes

§ Genótipo: conjunto de genes que determinam a característica hereditária. Representa-se por letras. Exemplos: Bb, AA, dd.

§ Fenótipo: aparência da característica hereditária. Exemplos: sementes de ervilha podem apresentar fenótipo liso ou rugoso, fenótipo amarelo ou verde.

O fenótipo sofre influência do meio ambiente.

a)Dominante: gene que manifesta o fenótipo. Exemplo: B.

b)Recessivo: gene que não manifesta o fenótipo na presença do gene dominante. Exemplo: c.

§ Homozigoto: indivíduo que tem genes alelos iguais para uma mesma característica. Exemplos: AA, bb, CC.

§ Heterozigoto:indivíduo que tem genes alelos diferentes para uma mesma característica. Exemplos: Aa, Dd.
No cruzamento de heterozigotos, a proporção de descendentes é de ¾ para a característica dominante e de ¼ para a recessiva.


Lembre que:

Por convenção, representa-se o genótipo utilizando a letra inicial da variável da característica determinada pelo gene recessivo.
Exemplos: genótipos possíveis para representar a cor da semente de ervilha: VV (amarela), Vv (amarela), vv (verde).






E.E.Antonio Nogueira da Fonseca              Terenos___/___/___
Aluno(a)________________________________________________Ano_____
Profª Viviane                         Disciplina: Ciências

ATIVIDADE AVALIATIVA (6.0)
Destaque uma folha e responda às seguintes questões:
1.O que é Genética?




2.O que diz a primeira lei de Mendel?




3.O que são genes alelos?




4.O que é genótipo? Como é representado?




5.Dois ou mais indivíduos de mesmo genótipo pedem ter fenótipos diferentes? Justifique sua resposta.




6.Entre os genótipos Aa, Bb, aa, Vv, VV, VV quais são homozigotos? E quais são heterozigotos?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Refletindo sobre projetos na Escola

Trabalhar com projeto, exige muitas vezes a capacidade de contagiar os demais integrantes em inserir o uso da tecnologia no fazer pedagógico. Ainda é preocupante a tensão causada nos professores ao ouvir essa palavra: “Projeto”. O interessante é que fazemos projetos o tempo todo. Listamos diferentes ações e temos sempre um ‘plano B’, se algo der errado. Nem sempre acertamos... mas, tentamos. E em meio à situação adversa que surge, somos impulsionados a criar um novo plano de ação ou pensar em uma alternativa para solucionar o inesperado. Ao ler o texto ‘Projeto de vida’, do professor Nilson José Machado, entendemos que projeto é ‘lançar-se para o futuro, com orientação’. Ele deve ser flexível, despertar o interesse nos alunos, ser desafiador e envolver a todos. Focando o que queremos e como chegar ao que queremos.
“... entende-se por projeto um modo de agir do ser humano que  define quem ele pretende ser e como se lançar em busca de metas” (Machado, 2000).
Precisamos incorporar as Tic aos conteúdos curriculares de modo efetivo. Abordar potencialmente os temas transversais e com isso, termos condições de trabalhar de forma interdisciplinar. O professor deve assumir o papel de mediador, orientador e instigador. Deve criar situações que desperte no aluno o interesse de desenvolver seu próprio projeto.
Almeida afirma que não podemos fazer do projeto uma camisa-de-força para todas as atividades escolares. Cada sala de aula é uma realidade diferente. É necessária a flexibilidade na prática pedagógica que permita a construção ou reconstrução do conhecimento do aluno.
A avaliação é uma etapa muito importante, porque orienta o professor sobre que decisões tomar e que estratégias utilizar para promover a aprendizagem do aluno. A avaliação deve ser de caráter formativo e processual pois o conhecimento não  finaliza. Deve-se deixar claro o que quero avaliar, como avaliar e quais são os critérios de avaliação.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Atividades 3º Bimestre - Ensino Médio

1º ano



http://estudeonline.net/video_aulas_sub.aspx?cod=81&materia=Biologia&codmat=1&tit=DNA%20RNA

2º ano

http://www.dombosco.com.br/Curso/estudemais/biologia/poriferoscnidarios.php#questao8

3º ano

Atividades 3º bimestre - Ensino Fundamental Séries Finais

6º ano

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ecologia/Ecologia2.php

7º ano


http://www.imagem.eti.br/atividades_educativas/reinos_dos_seres_vivos.html

8º ano



http://www.estudamos.com.br/ciencias/atividade_ossos_da_bacia.php

sábado, 2 de julho de 2011

Avaliando a minha aula com o uso do laptop

A aula planejada e executada com o uso do laptop teve muitos aspectos positivos. A atenção às instruções quanto ao uso da câmera fotográfica; a ordem com que os alunos saíram da sala respeitando as outras classes com aula; O respeito e a interação entre eles enquanto estavam andando na escola procurando detalhes para serem fotografados; A seriedade com que trataram o assunto trabalhado - o lixo - e a reflexão que faziam quando encontravam o lixo em lugares inapropriados, fora da lixeira. Em sala, enquanto escolhiam as fotos a serem publicadas no meu blog, trocavam ideias entre si sobre a falta de consciência na forma de descartar o lixo.
Considero-me satisfeita por meio dessa aula que foi executada e por ter atingido o objetivo de conscientização e de nos tornarmos um exemplo na escola promovendo a educação ambiental.

sábado, 4 de junho de 2011

Perguntas

Todo conhecimento é construído coletivamente. Aceitar ou simplesmente repetir algo que é ensinado sem questionar, entender e assimilar o processo não permite que, de fato, o conhecimento seja construído, apenas transferido.
"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino". Paulo Freire
Paulo Freire coloca de maneira clara que não há aprendizado sem um fator que nos mova, nos incomode e nos incite a saber ou conhecer, aprendemos ou ensinamos algo, quando nós mesmos participamos por meio da curiosidade, dúvida, opiniões, debatemos pontos de vistas diferentes, inferimos soluções e finalmente chegamos a uma conclusão que, necessariamente precisa ser a esperada ou correta mas foi desenvolvida por nós mesmos. Dessa forma passamos de repetidores de conhecimento a descobridores e criadores dele.
O ato de questionar assume papel importante em sala de aula porque é possível trocar informações, trazer a tona o conhecimento empírico do aluno vivido por ele mesmo, um familiar, um vizinho ou até mesmo uma lenda urbana. A participação de todos é ativa e interativa. Neste momento, alunos e professores ensinam e aprendem.

sábado, 21 de maio de 2011

Ferramentas Interativas

Ferramentas Interativas

A chegada do laptop na nossa escola causou um grande alvoroço não só para os alunos como também para os professores. Aos olhos dos alunos o acontecido era a realização dos seus sonhos, um computador para cada aluno! Para a maioria dos professores... o início de um pesadelo! Tudo o que é novo, assusta, mas, com trabalho em conjunto conseguimos vencer mais um desafio. Iniciamos um projeto na escola sobre o lixo e na aula de Ciências utilizamos o laptop para registrar situações em que o lixo não estava em seu devido lugar! Os alunos saíram da sala e foram os protagonistas dessa ação e se conscientizavam que eles próprios eram os responsáveis por esse ato prejudicial ao ambiente. Foi muito interessante e nem preciso falar que eles amaram essa atividade que, apesar de simples, levou-os a pensar em suas próprias ações com relação à preservação ambiental.

Projeto "Eu faço a diferença, e você?"


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tecnologia, mídias e planejamento.

                     
                      Tecnologia, mídias e planejamento.

Quando falamos em tecnologia e mídias, surgem no pensamento da maioria dos professores várias dúvidas quanto ao uso desses recursos. Entre elas podemos citar algumas: ‘Terei que mudar meu modo de ministrar aula? , ‘Faz vinte anos que utilizo o mesmo planejamento e agora terei que mudar?’, ‘Minha disciplina não tem nada que possa ser usada no computador. Preciso mudar também? .
A falta de planejamento diário converge para as mesmas dúvidas. Os professores temem perder a posição de centralizador do saber. Temem não acompanhar os avanços tecnológicos e serem atropelados por eles. Para que isso não aconteça o professor deve estar disposto a praticar as novidades tecnológicas que surgirem e a aprender com o aluno que, diga-se de passagem, está um passo a nossa frente.

A reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação Teoria/Prática sem a qual a teoria pode ir virando blábláblá e a prática, ativismo”. (Freire, P., 1998, p.24).

Os alunos que temos já estão inseridos na era digital. Eles têm um contato com os recursos tecnológicos desde sua infância. Vemos situações de crianças que mal começaram a andar ou falar, com total destreza trocando o canal da TV utilizando o controle remoto. O professor deve se aprimorar, atualizar-se. O tempo de conhecer somente sua área de conhecimento, passou. Há uma necessidade em saber o que o aluno sente curiosidade em aprender. O professor deve estar atento ao contexto social em que a escola está inserida para alcançar a todos através dos recursos midiáticos.
O planejamento na utilização de cada mídia nos dará uma direção, estabelecendo onde eu quero chegar, como eu quero chegar e por que eu quero chegar em determinado lugar. O planejamento não é algo engessado. O que pode ser um acerto em uma sala, talvez não seja em outra. Com o planejamento podemos organizar as ações que serão tomadas sempre com a visão investigativa, analisando os possíveis problemas que surgirem.
Devemos trabalhar de forma conjunta com o nosso aluno. O professor deve ser um mediador para que o aluno construa através dos recursos midiáticos disponíveis seu próprio conhecimento.
Não há dúvida que o uso das mídias nas escolas é de vital importância para fixar/iniciar/finalizar o conteúdo, interligar as diversas disciplinas, despertar a curiosidade e desenvolver o senso crítico do aluno. Entretanto, as mídias não devem ser usadas de qualquer forma, é necessário um planejamento.

“... o professor que trabalha na educação com a informática há que desenvolver na relação aluno-computador uma mediação pedagógica que se explicite em atitudes que intervenham para promover o pensamento do aluno, implementar seus projetos, compartilhar problemas sem apresentar soluções, ajudando assim o aprendiz a entender, analisar, testar e corrigir erros”. (Masetto, M., p. 171, 2000).